Com um aumento no nível de carga, ocorre uma diminuição no volume metabólico.
Os funcionários do Hunter College, da Universidade da Cidade de Nova York, observaram mudanças no volume metabólico de corredores de maratona, comparando-o com o volume de outros atletas que participaram dos estudos. Como resultado, ficou provado que, com o aumento da atividade física, os sujeitos experimentaram uma diminuição no volume metabólico. Todos os dados da pesquisa foram exibidos na revista científica Science Advances.
Nos EUA (2013), foi realizada uma maratona, que começou em Los Angeles e terminou em Washington (DC). Durante a maratona, os atletas pararam para dormir. A duração da maratona é de 4 meses. Para os cientistas universitários, essa maratona foi uma chance única de conduzir seus estudos sobre a resistência do corpo humano.
O principal objetivo da pesquisa foi o volume metabólico, que é a razão entre o número de calorias gastas por dia e a taxa metabólica do corpo, que está em repouso. Para calcular o primeiro indicador, os cientistas usaram o método de dupla marcação de moléculas de água. Graças a isso, os cientistas foram capazes de rastrear o caminho do movimento dos isótopos do corpo ao medir o volume de dióxido de carbono.
Para o experimento, foram selecionados 6 corredores de maratona, que foram examinados durante a primeira e a última semana da maratona. De acordo com os resultados dos estudos, verificou-se que, com o aumento da atividade física, o volume metabólico diminuiu.
Os dados deste estudo foram comparados com os dados obtidos durante a corrida de bicicleta Tour de France, que durou três meses, que passou pela Antártica e a condição da mulher durante a gravidez. Os resultados de ambos os estudos foram semelhantes.